domingo, 28 de novembro de 2010

LOVE SONGS




Ah, o Amor!

O AMOR!

Tantas vezes ilustrado em músicas, pinturas, esculturas, fotografias, livros de prosa e poesias...

Mas qual o limite entre o real e o subjetivo contido nas mensagens expostas nas artes.

Eu, como uma fanática admiradora de todas as formas de Artes e especialmente de Música entre todas elas, estive em um momento de introspecção assimilando qual a verdadeira importância que damos às mensagens de amor contidas nas letras das músicas.

Muitas letras contem estórias de amores mal resolvidos, abandonos, finais de relacionamentos e muitas outras mensagens negativas de dependência emocional, onde os protagonistas até mesmo ameaçam terminar suas próprias vidas se não possuírem o amor da pessoa desejada.

Infelizmente isso não apenas faz parte da ficção, pois muitas pessoas acabam devido a um certo nível de maturidade emocional, seguindo o que está no inconsciente coletivo, uma vez que todos desde sempre tivemos acesso a essas músicas.

Claro, não estou aqui querendo banir as letras que, ao falar das emoções humanas transformando-as em poesia são apenas formas de arte e a arte é justamente a tentativa de exprimir muitas vezes o que não é fácil de ser expresso.

Mas, na verdade a minha mensagem nesse texto é de sugerir que, uma vez que viver a vida em sua singularidade não é a mais fácil das missões humanas, selecionarmos cada vez mais músicas com mensagens positivas, com as quais poderemos aumentar nossas vibrações, mesmo que tenhamos levado um fora daquele amor inesquecível e aceitarmos que quando acreditamos que somos as melhores companhias para nós mesmos e o nosso primeiro e principal amor, as outras pessoas entram em nossas vidas para serem complementos de um todo, pois afinal todos somos UM.

E viva o AMOR!!!

segunda-feira, 6 de setembro de 2010

OS TRINTA ANOS SÃO OS “NOVOS” VINTE ANOS...


Li essa frase em algum lugar, e de certa forma concordo.

Explico.

È fácil entender o significado dessa frase quando nos deparamos com as diferenças entre as gerações de ontem e hoje. Pessoas que tinham seus trinta anos, duas ou três décadas atrás, tinham expectativas e papéis bem diferentes das pessoas que hoje estão vivenciando essa idade maravilhosa. Hoje a vida é muito mais dinâmica, mais acelerada, mais cheia de opções, seja na vida pessoal quanto na vida profissional, que as pessoas de trinta e poucos anos estão aparentando, tanto fisicamente quando emocionalmente, terem menos idade. É a conhecida geração de “ADULTOLESCENTES”.

Claro que, como em todos os aspectos da vida, existe o lado positivo e o negativo.

Vou começar comentando o lado negativo.

Bem, é cada vez mais comum vermos que muitos adultos nessa faixa etária ainda não deixaram o ninho familiar. Não que morar com os pais seja algo negativo ou que seja um estigma, pois muitas vezes a situação sócio-econômica limita o lançamento ao “vôo solo”, mas que muitas pessoas acabam se acomodando nessa situação e a partir daí não criam oportunidades para uma independência emocional e conseqüentemente não amadurecem devidamente para assim tomarem decisões importantes em suas vidas, como por exemplo, formarem suas próprias famílias.

Bem, mas vamos ao melhor aspecto, o POSITIVO.

Claro que vou enfatizar o lado feminino, pois nós mulheres de trinta somos e temos muito orgulho em sermos resultado de esforços durante gerações de mulheres, em defendermos nossos direitos e nosso bem estar.

Hoje a mulher de trinta é livre. È claro que nada veio de graça. O preço foi alto e ainda o estamos pagando, mas muitas vezes valeu a pena.
Claro que termos vários papéis na sociedade não é nada fácil, pois ser uma bem sucedida profissional, mãe, amiga, amante, amada e ainda administrar saúde, educação e moradia, podem prejudicar nossa beleza.

Mas a nossa beleza... ah, a nossa beleza !

Essa beleza que vem de dentro, pois nós mulheres de trinta estamos sempre buscando o melhor de nós, nossa espiritualidade, nossa independência emocional, nossa força interna, e isso tudo reflete e aumenta nossa beleza externa que, claro, sempre conta com a ajudinha da indústria cosmética, afinal os cuidados devem ser de dentro para fora, em proporções equilibradas.

Posso afirmar por experiência própria e por estar cercada por várias mulheres na mesma faixa etária que, nos sentimos com nossos vinte anos, claro, com mais maturidade, mas ainda assim com muita coisa a ser aprendida e descoberta.

Recentemente fui ao teatro com uma amiga, também de trinta e poucos anos, assistir a uma peça que aborda no título esse assunto. Mas confesso que quase em nenhum momento me identifiquei ou mesmo identifiquei alguma das várias amigas e mulheres dessa faixa, com as quais convivo. Sinceramente, as personagens descritas mais pareciam mulheres de 40...não que muitas mulheres de quarenta não tenham sua beleza e jovialidade, mas o que foi retratado não condiz totalmente com a realidade na qual vivo. Realidade de mulheres que mesmo casadas e com mil coisas para fazer e administrar, ainda encontram tempo para irem a academia, cuidarem de seus corpos e mentes. Mulheres, que mesmo solteiras, ainda sonham em encontrar um parceiro para a vida, ou mesmo, apenas um parceiro nos negócios para deslancharem de uma vez por todas suas vidas profissionais. Mulheres que chamam atenção pelos seus conteúdos acadêmicos, espirituais, culturais e porque não “físicos”,hehehe.

Bem, então é com grande prazer que termino esse texto dizendo que não importa a idade cronológica, mas a idade interna, pois muitas vezes, mesmo que a vida apenas nos dê limões, nada de fazer caretas, elas provocam rugas, hehehe, mas que tal preparar uma limonada “diet” ou quem sabe até mesmo uma caipirinha bem refrescante para aqueles dias em que bate a “crise dos trinta”, e olhar no espelho e relaxar apreciando sua beleza com uma década de desconto... e vamos deixar o termo “balzaquiana” enterrado de vez, certo?

E viva os “novos trinta”!

Nel Araujo.

domingo, 18 de julho de 2010

O PODER DA INTERPRETAÇÃO


Assistindo a um filme baseado na vida de Beethoven, um dos meus compositores favoritos, pude perceber que assim como na vida e na arte, o poder da interpretação é o que faz toda a diferença.

Beethoven tinha o dom de criar composições grandiosas usando o poder da interpretação. Ele tinha uma capacidade, apesar da sua limitação física, a surdez, de transportar todo um âmago de sentimentos e sensações interiores para peças sublimes e ao mesmo tempo dramáticas.

Mas o que é o poder da interpretação?

Sabe quando passamos pela vida, apenas desenvolvendo nossas atividades diárias, correndo atrás de resultados financeiros, intelectuais e sociais e tropeçamos em coisas comuns do dia a dia, em pessoas, já acostumados com suas presenças, e com lugares e paisagens repetidas dia após dia? Bem, são nesses momentos que o poder da interpretação mostra seu valor.

O poder da interpretação é quando podemos observar tudo que nos rodeia e retirarmos algo além do óbvio. É quando olhamos para uma pessoa que está ali ao nosso lado e vemos além de sua aparência externa. Quando lemos ou ouvimos uma palavra e sentimos a emoção que ela nos transmite. É quando vemos uma obra de arte, que mesmo parecendo apenas um borrão de tinta em uma tela, captamos uma mensagem que muitas vezes nem o próprio artista teve a intenção de transmitir.

O poder da interpretação é poder captar a nossa essência em coisas que estão dentro e fora de nós. É sabermos distinguir sensações de impressões, vozes internas de vozes de terceiros, realidade de ilusão, essência de superfície.

É um aprendizado diário, e a melhor forma de desenvolver esse aprendizado é adquirir a disciplina de parar e observar a vida. Observar cada detalhe, cada momento, cada movimento, cada ação e reação, cada cor e luz, cada forma e conteúdo, cada pessoa, cada paisagem, cada sensação. E ao desenvolvermos esse hábito libertador, valorizamos mais a vida que, queiramos ou não, só acontece no agora, pois o passado e o futuro são conceitos fundidos no presente, e ao interpretamos o momento presente, interpretamos a vida em si.

Então que tal libertar seu Beethoven interior e começar a interpretar a vida como uma grande e bela sinfonia?

Acredito que você irá se apaixonar mais ainda por tudo o que está ao seu redor e principalmente, por tudo o que está em seu interior.

Não permita que as limitações da vida reprimam a sua capacidade de interpretar o seu verdadeiro Eu, que nada mais é que o puro AMOR.

Vamos lá, INTERPRETE-SE!

Nel Araujo.

quarta-feira, 30 de junho de 2010

Pró-atividade! Já!


Neste texto gostaria de explorar essa que é uma qualidade, transformada em virtude, que traz e faz a diferença ao mundo de hoje:

A pró-atividade.

Mas o que é ser pró-ativo/a?

Ser pró-ativo/a é ser uma pessoa que está sempre se antecipando aos acontecimentos. È aquele/a que além de tomar a iniciativa antevê as probabilidades de resultados, questionando-os positivamente e preparando-se para recebê-los, sejam eles quais forem.

Está mais do que claro que na sociedade de hoje pessoas que possuem essa qualidade destacam-se facilmente. Mas será que a pró-atividade é apenas uma qualidade a ser explorada no mundo corporativo? Acredito que não.

Como hoje em dia as relações humanas tomaram uma ampla proporção facilmente alcançada por diversos meios de comunicação, a pró-atividade pode ser também uma característica daquele/a que desenvolve constantemente sua inteligência emocional nessa área, a das relações humanas.

E por que não ser pró-ativo em seus relacionamentos?

É uma questão a ser analisada, uma vez que a tendência da inteligência emocional é não criar dependências, sem deixar que isso signifique menosprezar o valor que existe em demonstrar seus sentimentos.

E então que tal você ser mais pró-ativo/a em relação às pessoas que ama e com as quais se relaciona no seu dia-a-dia?

Tente!

Analise, antecipe-se, crie questionamentos saudáveis colocando-se no lugar do outro, receba as probabilidades de resultados sem expectativas demasiadas, ou seja, demonstre seus sentimentos, apenas por querer dividi-los, mesmo sabendo que a pessoa poderá ou não ser recíproca em suas iniciativas. Quem se importa? Viva! Demonstre! Saiba que a pró-atividade sentimental poderá fazer muito bem pra você em primeiro lugar, pois as sementes plantadas são resultados de uma dedicação e que mesmo que nem todas germinem com certeza as que transformarem-se em frutos serão objeto de motivação para a sua decisão de ser líder de sua própria vida.

Vá em frente!
“Pró-ative-se”!!!

sexta-feira, 28 de maio de 2010

LONG LIVE ROCK AND ROLL!!!


Não, o Rock’n’Roll não morreu!!!

Apesar das más línguas, esse movimento musical ainda resiste e persiste, e sempre terá destaque no cenário musical mundial.

Eu, como uma fiel amante do Rock, recentemente e particularmente senti-me em completo estado de luto por mais uma perda, o falecimento de uma grande lenda, DIO!

Lembro-me bem de meus anos de adolescência, nos quais passava horas pesquisando em revistas e livros especializados tudo relacionado aos meus artistas e bandas de rock preferidos e, claro, Dio estava sempre entre os destaques.

Quando relaciono minha vida ao Rock, automaticamente relaciono minha bagagem cultural, literária e musical a essa paixão que é, e sempre foi parte de minha vida, pois sempre tive certeza de que o Rock é muito mais do que um estilo musical, é um estilo de vida.

Foi a partir do Rock que desenvolvi o desejo de saber mais sobre vários assuntos, pois nas letras encontrei várias referências literárias, políticas, históricas, religiosas e também mitológicas. E daí a fome de conhecimento foi despertada para nunca mais ser saciada.

Há aqueles que dizem que o Rock é coisa do “diabo”, pois em várias letras e nomes de bandas famosas, “ele” atuou como coadjuvante “meramente ilustrativo”. É claro, esse tema foi abordado ludicamente, como parte de uma estória mítica, onde heróis e heroínas tinham suas participações na batalha entre o Bem e o Mal.

O Rock nada mais é e sempre foi uma forma de contar-se estórias, de explorar o imaginário de seus ouvintes e admiradores, mas infelizmente muitos levaram tudo muito ao pé da letra e como a maioria de nós sabemos, alguns tiveram finais trágicos.

Mas para concluir esse texto, que também é uma homenagem “ao baixinho” do Metal, digo que o Rock sempre terá um lugar especial em meu coração, que a frase mais pronunciada por seus seguidores, será mais do que nunca eternizada com a memória de que o Rock and Roll é pra sempre!

Nel Araujo.

domingo, 25 de abril de 2010

APRENDENDO A TIRAR A IMPORTÂNCIA DAQUILO QUE NÃO É TÃO IMPORTANTE

Uma das coisas que aprendemos desde muito cedo em nossas vidas, é dar muita importância ao que está FORA de nós mesmos, ou seja, dar importância as pessoas ao nosso redor, as suas opiniões e escolhas, ao ambiente, as religiões, as políticas, à sociedade. Mas quando é que aprendemos a dar importância ao que temos DENTRO de nós mesmos?

O aprendizado é gradual e apenas se apresenta quando percebemos em alguma fase de nossas vidas que algo não está indo bem, pois apesar de termos aprendido direitinho a lição em sermos filhos/as, amigos/as, esposos/as, companheiros/as, homens e mulheres exemplares e admiráveis aos olhos dos outros, nos esquecemos de o sermos aos nossos próprios olhos. Mas como reverter isso tudo? É possível anular esse condicionamento?

Tenho aprendido, por meio de minhas vivências, que o grau de importância que damos as coisas é determinado por nós mesmos consciente ou inconscientemente. Por exemplo, quanto mais dermos atenção e vibração a algo, seja negativo ou positivo mais daquilo terá importância em nossas vidas.

Muitas vezes nos encontramos em situações em que uma experiência se torna um espelho para tudo aquilo que desejamos ser ou ter em nossas vidas. A partir desse momento criamos sonhos, planos e sentimentos em relação a uma determinada pessoa ou mesmo experiência e acabamos nos esquecendo de nós mesmos, pois tudo aquilo que admiramos e desejamos na maioria das vezes está adormecido em nosso interior.

Então, que tal tirar a importância exagerada que colocamos nas pessoas e situações, o que não nos faz bem na maioria das vezes, e voltarmos essa atenção ao nosso ser interior?

Não quero, em hipótese alguma, afirmar que as pessoas que amamos não possuem seu valor, que regras e leis não são necessárias, não é esse o ponto, mas sim o GRAU de importância no qual nossas vidas e decisões são baseadas de acordo com o que o outro pensa, fala ou decide.

QUE TAL TIRAR A IMPORTÃNCIA?

Tirar a importância sobre situações que num determinado momento podem realmente ter lhe causado mal estar, mas que não faz mais sentido serem carregadas e lamentadas por uma vida inteira.

Tirar a importância de uma pessoa ou relacionamento que não mais traz crescimento ou aprendizado, dando a você uma nova oportunidade, libertando-se de apegos e dependências, para que cada um siga seu caminho, ou mesmo evolua e possa criar um novo recomeço.

Tirar a importância do mal que você enxerga por meio do olhar do outro, o que só cria medo e inseguranças.

Tirar a importância do que a sociedade e/ou as religiões dizem ser o certo ou errado e seguir a voz do seu coração e intuição.

Tirar a importância das cobranças internas do “tenho que...”, “devo ser...”!

Tirar a importância da duvida sobre o que já passou, e tirar da mente os “se...” da vida, e viver o momento presente, para que tenha a possibilidade de um futuro melhor.

E ao tirar a importância das coisas, situações e pessoas que tiveram, mas não tem mais sentido em sua vida presente, haverá mais chances de voltar seu olhar para si mesmo e assim seguir o caminho natural da vida, que é a EVOLUÇÃO!

Que tal começar a analisar o que realmente tem valor nesse MOMENTO em sua vida?

“DÊ IMPORTÂNCIA ÀQUELE QUE É MAIS IMPORTANTE EM SUA VIDA, VOCÊ!!!”

Nel Araujo.

quinta-feira, 25 de março de 2010

VIVENDO O AQUI E O AGORA

VIVENDO O AQUI E O AGORA.

Todos nós vivemos, em proporções significativas, em dois momentos distintos de nossa existência, no PASSADO ou no FUTURO.

Dificilmente temos a consciência de prestar atenção ao único momento que realmente nos pertence, o PRESENTE.

Claro que o passado é importante, pois muitas das coisas que somos e acreditamos hoje são reflexo dele, e é imprescindível focarmos alguma atenção no futuro, com planejamentos, sonhos e objetivos a serem conquistados no amanhã.

Mas quando realmente vivemos o AGORA?

Sabe aqueles momentos do dia-a-dia em que apreciamos as coisas simples que nos cercam? Ou mesmo as coisas que não nos agradam?

Pois é, são nesses significativos minutos, ou até mesmo segundos, que deveríamos nos focar e tentar multiplicá-los, pois a magia de viver o presente é algo raro, algo que a humanidade ainda está buscando, uma vez que os ponteiros do relógio parecem correr cada vez mais rápidos.

Mas como podemos nos focar no presente?

Alguns filósofos e mestres espirituais nos dizem que a meditação é um bom caminho para sentirmos o agora. Outras pessoas dizem que o simples fato de não nos preocuparmos com pensamentos negativos e ansiosos e saborearmos as atividades que estamos fazendo em um exato momento, são a chave para o equilíbrio entre a “trindade” do tempo.

Bem, de qualquer forma, é um aprendizado individual, mas que pode afetar toda a humanidade, pois ao darmos valor ao momento presente, valorizamos as experiências, lições, atitudes, decisões e principalmente valorizamos as pessoas que temos ao nosso redor.

Uma dica de leitura que sugiro é o livro “O PODER DO AGORA”, do autor Eckhart Tolle, que nos mostra de forma simples e com uma leitura que nos prende a atenção, que viver o Agora é o melhor caminho para a felicidade.

Então, que tal nesse exato momento você decidir focar sua atenção a tudo e a todos ao seu redor?

Experimente e verá que muitas das suas preocupações e angústias são sem fundamentos, pois ao vivenciar o momento presente, mesmo sendo um exercício diário de alguns poucos minutos, isso poderá lhe trazer resultados vitoriosos a longo prazo e então poderá sentir-se pleno e feliz! Pleno e feliz no AGORA!!!

O que está esperando?

MUDE, AGORA!
FAÇA SUA ESCOLHA, AGORA!
SINTA, AGORA!
DEMOSTRE, AGORA!
REALIZE, AGORA!
BUSQUE, AGORA!
VIVA ETERNAMENTE, AGORA!
SEJA FELIZ, AGORA!!!

Nel Araujo.